Bem na rua Coimbra, no Brás, reduto de bolivianos que moram em São Paulo, foi colocada uma faixa em castelhano, que faz um protesto contra o recente veto da FIFA a jogos de futebol acima de 2.500 metros acima do nível do mar. De nada adiantou tal "rechazo".
É que o presidente da entidade, Joseph Blatter, anunciou dia 27 de junho último a decisão da organização de manter a proibição de disputar jogos de classificação para a Copa do Mundo em cidades situadas em grande altitude, mas aumentou a altura máxima de 2.500m acima do nível do mar para 3.000m.
O Comitê Executivo da FIFA adotou essa determinação, que mantém o impedimento para que sejam disputados esses jogos em La Paz (Bolívia) e Cuzco (Peru), mas habilita Bogotá (Colômbia), que está a 2.640 metros, e Quito (Equador), situada a 2.800 metros. Isso quer dizer que não muda nada para a Bolívia, que teria de mandar seus jogos das Eliminatórias em Santa Cruz de la Sierra, que está situada ao nível do mar.
O Comitê Executivo da FIFA adotou essa determinação, que mantém o impedimento para que sejam disputados esses jogos em La Paz (Bolívia) e Cuzco (Peru), mas habilita Bogotá (Colômbia), que está a 2.640 metros, e Quito (Equador), situada a 2.800 metros. Isso quer dizer que não muda nada para a Bolívia, que teria de mandar seus jogos das Eliminatórias em Santa Cruz de la Sierra, que está situada ao nível do mar.
Fotos: Estádio Hernando Siles, em La Paz, situado a 3.600 metros de altitude e faixa da rua Coimbra (foto da faixa feita por Eduardo Cedeño Martellotta).