Há alguns dias a TV Record exibiu reportagem no programa "Balanço Geral", na qual o competente repórter e apresentador Geraldo Luis conversa com um senhor de idade bem avançada, de nome Freud. A gravação se deu numa cidade do Interior de Goiás.
Freud tem um medo: de ser enterrado vivo. Ele argumenta que existem muitas pessoas que estão vivas ao serem enterradas.
Então, ele mostra a sua invenção: um espaço onde não há só caixão, mas também controle remoto, aparelho celular, televisão, comida, água etc. E uma espécie de megafone para que a pessoa grite por socorro: "Ei, alguém aí me ajude. Eu não morri. Estou fraco, venha me ajudar a sair daqui. Eu estou vivo". O caixão tem até abertura para o "morto vivo" respirar. "Eu tenho certeza que minha invenção será muito útil à humanidade no futuro", garante o sr. Freud.
O estranho goiano não construiu só isso. Tem uma arca com vários animais inanimados, e vários castelos. Ele conta que gastou cerca de R$ 50.000 na obra faraônica.
Meu Deus, tem tanta gente passando necessidades no mundo. Será que ele não podia utilizar melhor o seu dinheiro ajudando os pobres?
Se isto é verdade ou não, o certo é que naquela quinta-feira (28/02), o “Balanço Geral - SP” atingiu a liderança por 39 minutos.