Fila de espera por exames aumenta 56% em equipamentos municipais e escancara inabilidade do prefeito na administração da saúde
Quem acompanha a atual gestão municipal com o mínimo de atenção sabe que o prefeito tem habilidade zero em administrar a área da Saúde. Nos jornais, são constantes manchetes do tipo “São Paulo registra queda no número de consultas nas AMAs”, “Dentistas saem de férias e UBS não marca consulta”, “Funcionários de AMAs entram em greve” e “Fila para receber dentadura se estende”.
A lista das más notícias para a população que carece da saúde pública municipal cresceu essa semana com a divulgação do crescimento de 56% da fila para realização de exames na rede. Hoje, 347 mil pessoas aguardam atendimento para um exame, seja ele simples ou elaborado – no começo do ano passado, o número era de 223 mil cidadãos.
Em média, o tempo de espera para a realização de um exame é de cinco meses, mas há casos piores. Um ultrassom da próstata pode levar até 317 dias para ser feito. Uma reportagem do jornal Diário de S. Paulo destacou que até quando a fila é pequena, como no caso dos 28 pacientes que esperam por um ultrassom do tórax, o aguardo é longo. Neste caso, porque a prefeitura só atende um deles por dia.
No caso dos procedimentos cirúrgicos, o quadro não é melhor. O tempo para a realização de uma cirurgia ginecológica ultrapassa um ano.
O permanente quadro problemático da saúde na atual gestão torna cada vez mais lógico o veto do prefeito ao meu projeto que previa a instalação de um telefone com linha direta à Ouvidoria da Saúde nos equipamentos municipais da área.
Ao dizer que a medida acarretaria uma enxurrada de ligações diárias para essa unidade centralizada, o líder da administração municipal chegou ao ápice da sua honestidade. Só o fez da forma mais bizarra possível: atestando sua incapacidade em resolver o problema.
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Quem acompanha a atual gestão municipal com o mínimo de atenção sabe que o prefeito tem habilidade zero em administrar a área da Saúde. Nos jornais, são constantes manchetes do tipo “São Paulo registra queda no número de consultas nas AMAs”, “Dentistas saem de férias e UBS não marca consulta”, “Funcionários de AMAs entram em greve” e “Fila para receber dentadura se estende”.
A lista das más notícias para a população que carece da saúde pública municipal cresceu essa semana com a divulgação do crescimento de 56% da fila para realização de exames na rede. Hoje, 347 mil pessoas aguardam atendimento para um exame, seja ele simples ou elaborado – no começo do ano passado, o número era de 223 mil cidadãos.
Em média, o tempo de espera para a realização de um exame é de cinco meses, mas há casos piores. Um ultrassom da próstata pode levar até 317 dias para ser feito. Uma reportagem do jornal Diário de S. Paulo destacou que até quando a fila é pequena, como no caso dos 28 pacientes que esperam por um ultrassom do tórax, o aguardo é longo. Neste caso, porque a prefeitura só atende um deles por dia.
No caso dos procedimentos cirúrgicos, o quadro não é melhor. O tempo para a realização de uma cirurgia ginecológica ultrapassa um ano.
O permanente quadro problemático da saúde na atual gestão torna cada vez mais lógico o veto do prefeito ao meu projeto que previa a instalação de um telefone com linha direta à Ouvidoria da Saúde nos equipamentos municipais da área.
Ao dizer que a medida acarretaria uma enxurrada de ligações diárias para essa unidade centralizada, o líder da administração municipal chegou ao ápice da sua honestidade. Só o fez da forma mais bizarra possível: atestando sua incapacidade em resolver o problema.
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Assessoria de Imprensa Mario Covas Neto