TÚNEL DO TEMPO
UFOLÓGICO
Disco Voador é
observado por milhares de pessoas!
Por Edison
Boaventura Júnior
Trazemos a memória dos queridos leitores do Portal E5, um episódio clássico ufológico ocorrido na noite do dia 13 para
o dia 14 de junho de 1977.
Na ocasião, milhares de pessoas, entre
militares da Polícia de São Paulo e civis residentes nos bairros, vilas e
jardins situados ao longo das avenidas Sapopemba, Iguatemi, Mateo Bei e
Itaquera, ou mesmo, motoristas que transitavam por estas avenidas, observaram um disco voador luminoso, em
formato de ferradura que ficou visível nos céus durante horas, numa altura que
variava de 5 a 10 mil metros, conforme relataram os protagonistas.
O COPOM – Centro de Operação da Polícia
Militar recebeu muitas comunicações dos moradores a partir das 21 horas do dia
13 de junho e, deslocou 60 guarnições de viaturas para verificar o ocorrido.
Osvaldo de Oliveira estava voltando por
volta das 21 horas, de uma visita a casa de parentes para a sua residência
localizada na Rua Bresser, depois do SENAI “Theobaldo De Nigris”, na Mooca e,
na altura da avenida Sapopemba, avistou um objeto voador muito luminoso que,
segundo ele, aparentemente tinha o formato de uma ferradura de cavalo. Apesar
de que poderia ser de formato ovóide, pois o disco voador tinha uma parte
escura de onde não se via nenhuma luminosidade. Observou que do aparelho eram
projetados cones de luz para baixo, nas cores vermelhas e azuis.
A garota Rosemari chegou a afirmar no jornal
Diário da Noite, da sua edição de 16 de junho de 1977, na página 8, que “eu
vi a luz às 10 horas da noite. Minha mãe também viu”.
Por volta das 2 horas da madrugada do dia 14
de junho, um homem chamado Lauro pediu ajuda para os policiais da viatura Rádio
Patrulha - RP 17. O cabo Geraldo Banin e o soldado Mancio Pélico acompanharam o
senhor que dizia que tinha “uma coisa estranha, enorme com fortes luzes
vermelhas e azuis viradas para a terra, no morro da Vila São Mateus”.
Havia muita neblina, mas às 3:15 horas,
transitando pela avenida Mateo Bei, os dois militares observaram a estranha luz
e informaram o COPOM, sob ocorrência número 14.638 do talão 16.
A viatura RP 17 chegou próximo ao objeto
luminoso e direcionou os faróis do automóvel em direção a ele. Tentaram
comunicar com o COPOM, via rádio, mas perceberam que o aparelho emudeceu. “Como
as luzes altas do nosso carro, estavam diretamente voltadas em direção ao facho
de luz que saia do estranho objeto, tenho a mais absoluta certeza de que o
nosso rádio sofreu influências do mesmo, emudecendo daquela forma inexplicável”,
afirmou o soldado Pélico.
Então, resolveram se afastar e a cerca de
400 metros de distância o rádio voltou a funcionar.
O COPOM enviou as guarnições dos carros do
Tático Móvel de prefixos 117, 118, 119, 170, bem como as da Rádio Patrulha de
prefixos 99 e 38. Todos os componentes observaram o fenômeno e passaram a
comentar sobre ele.
No comando da guarnição do Tático Móvel 117,
o 2º tenente Reginaldo Rivelini disse: “do local onde me postei, pareceu-me
que o forte facho de luz emanava de um imenso farol de iodo, colocado entre uma
estrela de segunda grandeza e a Lua”.
Por volta das 4:15 horas os fachos de luz projetadas
pelo objeto desapareceram. “O estranho objeto, em altíssima velocidade e
verticalmente, subiu até desaparecer no espaço”, afirmou o cabo Banin.
Este caso tem um valor inestimável, pois
mais de 100 militares do 2º Batalhão de Polícia Militar Metropolitana
observaram verdadeiramente aquele fenômeno insólito nos céus de São Paulo.
Se você gostou deste caso histórico ou
ainda, foi uma destas testemunhas naquela época ou sabe mais informações, entre
em contato conosco pelo e-mail: boaventura_gug@hotmail.com